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Museus do Vaticano, Capela Sistina e São Pietro

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  • Roma Cristiana
  • Duração: 3h
  • Fones de ouvido recomendados
  • Visita individual
  • Visita para grupos

Description

Museus do Vaticano

A visita guiada acontece dentro do Vaticano aos Museus do Vaticano que incluem as maravilhosas coleções pontifícias de vestígios e obras de arte recolhidas por vontade dos Papas ao longo dos séculos. A fundação dos Museus pertence tradicionalmente ao Papa Giulio II que, depois de adquirir o grupo marmóreo do Laocoonte, o expôs na corte das estátuas junto com outras obras. A coleção do Museu foi ampliada nos anos seguintes pelos Papas que sucederam:
– Pio XVI realizou o Museu Pio Clementino
– Pio XVII organizou o Museu Chiaramonti, o Braço Novo, a Galeria Lapidária
incrementando o numero de escombros e esculturas antigas
– Gregorio XVI atuou a realização do Museu Etrusco, Egípcio e o Museu Profano Lateranense
– Pio IX terminou o Museu Cristiano na metade do século XIX
– Pio X encomendou o Lapidário Hebraico no início do século XX.

A visita guiada começa na Avenida do Vaticano pela entrada realizada em 2000 por causa do Jubileu além da existente que virou saída. Subindo chegamos à antiga Corte Das Couraças e depois ao átrio neoclássico Das Quatro Cancelas, ingresso ao Museu do século XVIII. Depois de apreciarmos na esquerda a escadaria realizada por Simonetti, entrada ao Museu Pio Clementino, o itinerário da visita prosseguirá atravessando a Corte Da Pinha, extremidade Norte da Corte “Belvedere” do renascimento; a Corte da Pinha deve o nome a uma enorme escultura de bronze da época romana. Entraremos de novo e, antes de subirmos ao Vestíbulo Quadrado, olharemos para a Galeria Chiaramonti organizada pelo Canova com centenas de esculturas, apreciaremos o “Apoxiomenos” cópia romana em mármore da obra-prima por Lisippo que representa um atleta se detergindo. Continuando chegaremos à Corte Octogonal onde além do grupo do Laocoonte tem o Apollo del Belvedere uma das estátuas que inspiraram Michelangelo, e o Perseu por Canova. Atravessaremos a Sala Dos Animais e a Sala das Musas onde no centro encontraremos o “Torso del Belvedere” muito amado por Michelangelo. Na Sala Redonda, pavimentada por magníficos mosaicos polícromos romanos, apreciaremos o colossal “Eracle” brônzeo. A visita continuará para o espaço da monumental entrada da época de Pio VI, a sala em forma de cruz grega construída para colocar os grandes sarcófagos, que foram sepulcros de Costanza e Santa Helena. Subindo a segunda rampa da escadaria Simonetti e deixada à direita a Sala da Biga, chegaremos à “Galeria Dos Castiçais” assim chamada tendo castiçais ao lado das arcadas que dividem a sala em sete sessões. Entre as várias esculturas, tem uma copia da época de Adriano de “Artemide Efesina” símbolo de fecundidade. Passaremos depois à Galeria dos “Arazzi” onde encontraremos nas paredes séries da “escola nova” artefactos sobre papelão feitos pelos discípulos de Raffaello e a série do século XVII narrando a vida de Urbano VIII Barberini. Muito notável é a Galeria Dos Mapas que tem quarenta mapas que o Papa Gregorio XIII dedicou ao território italiano.

Stanze di Raffaello

Ao chegarmos à Galeria San Pio V, podemos escolher um itinerário mais comprido e interessante ao longo de vários ambientes do Palácio Pontifício; virando a esquerda vamos atravessar a Sala Sobieski e a Sala dell’Immacolata para alcançar as Stanze di Raffaello que o papa Giulio II mandou reformar e pintar com afrescos pelo mestre Raffaello Sanzio. embora as obras prosseguirem após a morte dos dois durante o papado do Leone X e acabarem sob Clemente VII.

Nossa visita começa pela sala cronologicamente mais nova, a Sala di Costantino salão usado para recepções e cerimônias e decorado pelos discípulos do recém-falecido Raffaello, por cenas da vida do imperador nas quais o cristianismo triunfa sobre o paganismo. Visitamos depois a Stanza di Eliodoro realizada pelo mestre a partir de 1512, um conto por imagens feito para afirmar a prevalência religiosa e politica do papado. São apresentados momentos simbólicos em que Deus protege milagrosamente a Igreja ameaçada por vários lados: na sede : Encontro de Leone Magno com Attila, no patrimônio : Expulsão de Eliodoro, na fé: Missa de Bolsena, e na própria imagem do papa: Libertação de São Pedro. Nas pinturas podemos observar os retratos dos pontífices Giulio II e Leone X que comissionaram a obra. Na sala seguinte: a Stanza della Segnatura encontramos mais retratos famosos, entre eles o do próprio mestre Raffaello que a pintou em 1508. A sala, biblioteca particular do papa, se tornou a mais famosa por apresentar a Escola de Atena, onde uma multidão de filósofos e pensadores antigos são representados numa arquitetura solene. O complexo decorativo indica a teologia e a filosofia sendo o caminho cetro rumo a verdade, mas sugere também a necessidade de sabedoria e beleza( veja o Parnaso) para reinar com valentia.
Seguindo pela Stanza dell’incendio di Borgo deixamos os apartamentos dos pontífices do Renascimento para irmos ao andar de baixo onde encontramos o Apartamento Borgia cuja decoração Alessandro VI (1492-1503) encarregou ao famoso artista Pinturicchio.
Encontramos também a Coleção de Arte Religiosa Moderna começada por vontade do papa Paolo VI.
Enfim chegamos à Cappella Sistina.

Capela Sistina

Deixaremos a Galeria de São Pio V e,seguindo em frente chegaremos à Capela Sistina, segunda sessão da visita aos Museus do Vaticano. Seu nome vem de Sisto IV que, ao reformar o Palácio pontifício, encomendou a construção da Capela entre 1475 e 1480, ainda hoje usada pelo “conclave”.

A Capela apresenta nas paredes as pinturas originais feitas por escolas de artistas como Perugino, Sandro Botticelli, Ghirlandaio e Cosimo Rosselli. Na faixa central das paredes as pinturas mostram histórias da vida de Moisés e de Cristo. Enfim no teto abobadado as maravilhosas pinturas por Michelangelo que exibem cenas da “Genesi” e na parede do altar o vorticoso e apinhado Juízo Universal pintado por Michelangelo cerca de trinta anos depois do teto. Antes de sairmos olharemos mais uma vez no teto abobadado a cena onde Deus passa o espírito da vida para Adão.

Basílica de São Pietro

Prosseguiremos o itinerário visitando a Basílica de São Pietro, passaremos a Porta rumo a Escadaria “Regia” e sairemos da Basílica chegando perto de onde São Pedro foi sepultado. Este lugar originou o conjunto Vaticano se tornou o centro da edificação da primeira Basílica encomendada por Constantino e completada em 326. Doze séculos depois o Papa Giulio II decidiu demolir e reconstruir a Basílica, o primeiro projeto iniciou em 1506 pelo arquiteto Bramante. Outros artistas continuaram as obras de Raffaello a Michelangelo que projetou a Cúpula.

Antes de entrarmos no átrio olharemos para a enorme praça cercada pela magnífica colunata por Bernini e para o milenário obelisco colocado no centro procedente do antigo circo onde aconteceu o martírio de São Pietro na época de Nerone. No início do século XVII a construção foi concluída pelo arquiteto Carlo Maderno. Todas as obras artísticas no interno da Basílica têm proporções enormes, os mosaicos, que revestem amplas superfícies, são usados também para replicar retábulos em cima dos altares. Conheceremos grandes monumentos de vários tipos como os funerários realizados por Gianlorenzo Bernini. Também pelo Bernini é o majestoso Baldaquino brônzeo que, colocado em baixo da Cúpula, exalta a presença do altar do Papa. Veremos depois a Cátedra feita pelo mesmo artista, posta na abside. No início da nave direita, atrás da “Porta Santa” tampada por um muro, apreciaremos a maravilhosa “Piedade” obra-prima do jovem Michelangelo. Continuando a visita pelo lado direito encontraremos as sepulturas dos pontífices recentemente canonizados, desceremos depois nas Sacras Grutas do Vaticano e enfim voltaremos para a nave esquerda rumo a saída da Basílica.


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